Súbito rasgar de sedas e as mãos do tamanho dos ossos.
Manchas entrelaçadas no espaço,
e as mãos perdidas, soltas, tão grandes e potentes,
silenciosas ao passares por trás.
Não interrompo o silêncio do teu monólogo, mas
percebo teu movimento inexato
e o anoitecer do vazio da estrada.
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